Outro destaque – que não posso eixar de citar por toda a sua importância para o nosso estado -, foi o grande desafio vencido pela Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), a Transpetro, Petrobras e a Universidade de São Paulo (USP), responsáveis pela simulação de uma transferência entre navios atracados a contrabordo – também conhecida como Ship to Ship (STS), no nosso Porto do Itaqui. Essa operação pode ser feita tanto em mar aberto quanto em áreas portuárias. O teste foi um sucesso e só pôde ser realizado graças a investimentos que o nosso governo fez em dragagem, concluídos ano passado. Assim que essa prática for homologada, teremos um grande avanço em nossas operações, já que reduz o tempo de espera dos navios no porto e aumenta a eficiência na movimentação de mercadorias. Isso resulta em uma maior capacidade de transporte e uma melhoria na logística portuária. A redução de custos e o aumento da produtividade, gerados pela operação STS, beneficiam tanto os exportadores quanto os importadores, tornando o Maranhão mais competitivo no cenário global, fortalecendo sua posição como um polo de desenvolvimento econômico. Ao oferecer a capacidade de transferir carga diretamente de grandes navios para embarcações menores – e vice-versa -, o porto se torna uma opção atraente para embarcações de grande porte que não podem atracar em locais com profundidade limitada. Utilizando apenas um berço para isso, amplia a sua capacidade e se torna um porto mais eficiente, competitivo e lucrativo, com agilidade e segurança nas atividades.
O sucesso dessas ações que citei é fruto de parcerias. Trabalhar lado a lado, em direção a uma meta e com o intuito de beneficiar os maranhenses é o maior dos nossos objetivos. Seguimos trabalhando para todos.
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